quarta-feira, 21 de julho de 2010

Monty Python Legendado - velhinhas delinquentes (Gang of old ladies)

Monty Python - Legendado - World Forum Communist Quiz

Monty Python - It's The Arts - legendado

Monty Python SPAM legendas em portugues

NOTA SOBRE A INDIVIDUALIDADE E COLETIVIDADE


Quanto mais exploramos a obscura equação que nos  torna 
portadores de nossa própria singularidade, mais somos desafiados 
a lidar com o mundo como realidade vivida exteriormente e 
oposta/complementar a nossa espontânea imaginação de todas as 
coisas coletivamente vividas...
Tal antagonismo sustente a individuação da consciência  como um 
questionamento de nossas  irrefletidas mimeses...

segunda-feira, 19 de julho de 2010

NOTAS SOBRE O COTIDIANO E O VAZIO DOS DIAS



A realidade é uma coletânea de absurdos onde aprendemos a fantasia como regra cotidiana...
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A náusea sartreana, o vazio consumido em cada dia de rotina, nos conduz ao absurdo de nossa singularidade ambígua entre os outros...
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Viver é um principio que se impõe através do esforço de cada dia...
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Acreditar em qualquer coisa além do mais profundo sentimento de si mesmo é um modo de se desfazer na concretude do  mundo...
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A realidade é a arbitrariedade compartilhada do absurdo...
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Nada busco ou espero do labirinto de cada dia...
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Danificada, a existência se acomoda a coletiva ilusão de si mesma...   

domingo, 18 de julho de 2010

NIETZSCHE E A DOENÇA DA SOCIEDADE



 289-Importância da doença
“O homem que jaz doente na cama descobre por vezes que geralmente esta doente de seu emprego, de seu negócio ou de sua sociedade e que por meio deles perdeu todo conhecimento racional de si próprio: tira essa sabedoria do ócio, a que sua doença o obriga.”
F.  Nietzsche. Humano, demasiadamente humano.tradução de Antônio Carlos Braga; SP: Editora Escala ( coleção Grandes Obras do Pensamento Universal- 42)    

Toda doença é um insólito deslocamento involuntário do mundo vivido, um modo de REdescobrir a si mesmo nas inércias de personas no mais profundo acontecer do corpo e descoberta das gramáticas de si mesmo...
Em poucas palavras, estar doente é um modo de REINVENTAR a si mesmo, contra os lugares comuns do cotidiano socialmente inventado e  estabelecido pelo inferno de todos os outros organizados em sociedade ...

quinta-feira, 15 de julho de 2010

DIA DE INVERNO



Provisoriamente
Escrevo-me nas horas
Reinventando os limites
De um pacato céu de inverno.

Todos os tempos
Dissipam-se na paisagem
Fechada e cinzenta
Onde olhos despejam
Antigos afetos e frios
De esperanças sem tempo...

terça-feira, 13 de julho de 2010

AFORISMAS SOBRE O NÃO SIGNIFICADO DA VIDA



A vida é um labirinto de experiências sem direção ou sentido na intensidade do mais vivido imanente instante de cada dia...
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Vivemos do mínimo dado de ilusões da máxima experiência de existência em acontecer físico/psicológico...
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Viver é sonhar acordado a realidade como um ato de pensamento...
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Não existe satisfatória resposta ao porque da existência...
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A morte ér a estética da vida...
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Quanto mais tempo existimos em mundo, menos ele faz sentido em codificações biológicas...
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Eu não acredito em eternidades... ENFRENTO SEM RUMO MEU MEDO E DIÁRIO ACONTECER  DA MORTE...

segunda-feira, 12 de julho de 2010

O CORPO COMO PRINCIPIO


Em cada vazio
De instante e ato
Busco-me
No aleatório acontecer
De mero cotidiano,
Povoando  com sabores
O acaso de cada momento.
Mas pouco sei
De mim mesmo
No acontecer das coisas
Inventando sonhos
No se fazer do corpo
No qual existo em tempo,
Espaço, desejo
Enterrado nas múltiplas fantasias
De mim mesmo e dos outros...