Quanto mais exploramos a obscura equação que nos torna
portadores de nossa própria singularidade, mais somos desafiados
a lidar com o mundo como realidade vivida exteriormente e
oposta/complementar a nossa espontânea imaginação de todas as
coisas coletivamente vividas...
Tal antagonismo sustente a individuação da consciência como um
questionamento de nossas irrefletidas mimeses...
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