anarquia.
Pois não me basta
ser sujeito de direitos
de um abstrato ideal de democracia.
Quero viver liberdades,
ser singularidade.
Inventar o meu dia
sem o peso da humanidade.
Afinal, não sou europeu,
branco ou moderno.
Sou periférico, negro e insurgente.
Um novo mundo me reinventa a mente
a margem da história do ocidente.
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