Sei a angustia de ser,
de querer, pensar,
fazer, acreditar e viver.
Sei a angustia de estar
dentro e fora do mundo,
de me perder na existência
e ardentemente desejar o nada
por pretender tudo
transcendendo, assim,
a banalidade da imanência
através de um profundo
sentimento de impotência.
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