Simplesmente sobreviver.
Sem grandes objetivos.
Sobreviver conforme a natureza,
acumulando saudades e perdas,
aprendendendo a morrer todo dia.
Sobreviver apenas existindo,
obediente aos instintos,
até o limite do eu, do corpo e da vida.
Sobreviver para desaparecer,
deixar de ser,
mas, talvez, por um segundo,
VIVER,
enquanto tudo acaba.
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