"Há tanta coisa a querer ser a minha causa! A começar pela boa causa, depois a causa de Deus, a causa da humanidade, da verdade, da liberdade, do humanitarismo, da justiça; para além disso, a causa do meu povo, do meu príncipe, da minha pátria, e finalmente até a causa do espírito e milhares de outras. A única coisa que não está prevista é que a minha causa seja a causa de mim mesmo! "
Max Stirner
de viver a radicalidade de ser um corpo
livre de alma, espírito, razão
ou de qualquer forma de absoluto e ilusão.
Falo da liberdade de ser nada
e me saber tudo,
de dizer não
enquanto o mundo passa
e a vida acaba em um segundo.
Minha causa é a causa de nada,
parafraseando Goethe
e lembrando Stirner
ultrapassando os limites da simples razão.
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