da ambição, do amor ao poder
e da necessidade de ter razão.
O exercício de qualquer prestígio
é um deleite narcisista,
um ato de futilidade.
Amam aplausos e tapinhas nas costas
os devotos da desigualde e das hierarquias.
Portanto, evitem aqueles que idolatram espelhos
e amam o fantasma de sua própria imagem.
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