Não me conformo a prisão
de uma língua ou nacionalidade.
Não carrego o peso de tradições,
identidades ou ancestralidades.
Viver é para mim evadir-se,
não ser em si.
Por onde vou sou liberdade
e sempre estou de passagem.
Pois nada me prende a nada.
Vivo apenas para morrer.
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