Escrever deve ser um ato de transgressão,
Deserção.
Jamais um tributo a gramática,
a erudição ou um divertimento de salão.
Escrever é um agir solitário em revolta
contra o cotidiano,
a modernidade, a cidade,
a moral vigente
e o poder de Estado.
Escrever é querer destruir
todos os limites de ser
no morrer que sempre nos visita
através da escrita.
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