é devir e movimento,
composição de corpos em diversidade e cumplicidade.
É o que se opõe aos partidos,
rebanhos e Estados.
É uma vontade que cresce,
que transborda e transforma.
O comum é a liberdade
do único
na ilusão de todos.
É a transcendência da banalidade do social,
do poder e da autoridade,
na primavera das singularidades
que da forma a multidão.
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