de viver desconfiado do encanto da consciência, da linguagem, das artes e das ciências.
É seu destino seguir soterrado em seus próprios silêncios,
conformado a finitude
e indiferente ao sofrimento.
Existir, bem sabe ele,
é um esforço inútil
e sem qualquer sentido.
Por isso, é próprio do niilista
nunca buscar respostas,
sempre abraçar o nada,
evitando com a vida
qualquer compromisso .
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