contra toda modernidade que nos rouba futuros e sonhos.
O mundo não para de morrer
e o amanhã, ainda, está longe de nascer.
Sendo assim, tudo que importa é sobreviver
entre o passado e o futuro
equilibrados no possível
do quase distópico.
Lamento por todos que irão nascer,
sobreviver, sem novidades,
nos últimos dias das humanidades.
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