gentes, lugares e tempos
tão minúsculos
que nada e ninguém o percebe.
Nele, entretanto,
todos os acontecimentos são absolutos
na infinita insignificância
da relatividade do meu corpo
incerto entre memória e matéria.
Em sua gigantesca desimportância
só sei que meu mundo ofusca todo universo
e nada mais me importa além
de sua realidade incerta.
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