Esta verdade que sustenta a retórica dos opressores,
que concede autoridade aos que amam o poder,
que inspira opressões, saberes e religiões,
que justifica hierarquias , privilégios e interdições.
Repudiamos esta verdade totalizante,
divinizada,
que conforma os corpos e as vontades,
que nos reduz a apêndices de condutas e convicções,
que nos escraviza a identidades e funções.
Contra a verdade afirmamos a liberdade
de nossas incertezas e indeterminações,
expomos a errância como modo de estetização de nossa fugaz existência.
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