Agora sei a vida
através dos olhos de uma criança.
Na liberdade da ignorância
e do desencanto das coisas
através do assombro do sublime,
enxergo o nada como um devir absoluto.
Tudo é livre e provisório,
um mudar cego e constante,
na estética viva da incerteza de Ser.
Nenhum comentário:
Postar um comentário