as desnecessidades tornaram-se indispensáveis.
São tempos de progresso de bugingangas eletrônicas,
de lucro dos velhos rentistas,
de escravidão assalariada,
e catástrofes climaticas.
A morte rege a política
e todo discurso é sofista
onde tudo se perde
e nada se transforma
para amargura dos mais radicais niilistas.
Nestes imodernos tempos de ultra modernidade,
a vida anda abatida
pelas pestes que nos habitam.
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