saber o vento de outroras
e reinventar a selvageria,
a agressividade lúdica,
do inominável da infância?
Nunca fui a criança que que queriam os adultos.
Nunca fui inocente,
mas expressão fisica da vontade,
Da natereza crua
e estranha a toda cultura.
Fui corpo de muitos sonhos despertos.
Pois o que é um infante
além de uma ponte
entre o animal e homem?
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