que a margem se faça caminho,
e que silêncio transcenda o indizível.
É urgente enxergar além do visto,
pensar o impensável.
Experimentar o infinito sem rosto
e os abismos do sem sentido.
É preciso morrer em si mesmo
na experiência do caos profundo
que sustenta a vida inumana
do nosso mais intimo desconhecido.
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