Afinal, o saber é deserto, alheio a vida.
É preciso sentir a alma das coisas para encantar palavras
E ir além do sentido,
Da ilusão do verdadeiro e do falso.
Por isso, as vezes , é melhor esquecer os livros,
Ler as asas das borboletas
Até saber as paredes do infinito
E a realidade do impossível.
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