Não serei mais um ensaio infinito
De ser gente e bicho.
Serei na arte de viver o nada,
Incontido em qualquer resposta humana que defina o mundo
E a gentalha.
Me farei animal e corpo,
Afeto e vazio,
Através do encontro incerto
Entre o eu e o mundo.
Serei outra coisa,
No meio da criança e da morte,
Através da miragem de mim mesmo,
Na invenção da pós liberdade
Contra a pólis.
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