"Minha existência começava a me espantar seriamente. Não seria eu uma simples aparência?"
F. Nietzsche
Seguindo os passos de Nietzsche, libertar o niilismo de suas formas passivas ou negativas, significa recusar o ressentimento contra o mundo, abdicar da recusa a realidade ordinária, da afirmação de qualquer plano ideal e irreal da existência que nos supere a vida como ela é, ou simplesmente, se apresenta como sendo, antes de tudo, uma questão de sobrevivência, de presença física e corpórea que se degrada progressivamente.
O niilismo ativo é uma filosofia da potência na medida em que é um dizer da terra e do corpo como realidade das coisas humanas e inumanas, como ato de criação, de formas de vida e estratégias de subjetivação e imanência.
Libertar o niilismo de suas formas passivas ou negativas, nos passos de Nietzsche, significa recusar o ressentimento contra o mundo, abdicar de sua recusa, da afirmação de qualquer plano ideal e irreal da existência que nos supere a vida como ela é, ou simplesmente, se apresenta como sendo, antes de tudo, uma questão de sobrevivência, de presença física e corpórea que se degrada progressivamente.
O niilismo ativo é uma filosofia da potência na medida em que é um dizer da terra e do corpo como realidade das coisas humanas e inumanas, como ato de criação, de formas de vida e estratégias de subjetivação e imanência.
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