No fundo das palavras
Ou das vivências.
Nossa consciência não penetra o mundo
Modelando vazios e acordando potências que atravessam os corpos.
Não sabemos mais as intensidades de uma transbordadante existência,
Movente no imanente
De um permanente estado de infância e devir.
A realidade hoje carece de encantos,
De verdadeiros encontros,
Que a livre da prisão das palavras
E das máscaras dos egos,
Reinventando o aberrante
Que assignifica o real
Na indiscrição do eu e do mundo.
Nós tornamos escravos da falsa liberdade
De nós mesmos.
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