O
dizer mais que verdadeiro não se destina a afirmação da verdade, de uma ilusória
correspondência entre as palavras e as coias. Ele não inventa nomes, mas desenha
conceitos como alegorias do sem nome das coisas concretas e vividas; mesmo
reduzindo o sentido a alma das narrativas.
O
dizer mais que verdadeiro não tem
sujeito. É anônimo e terapêutico na afirmação da existência como obra de arte.
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