As práticas de escritura, ou de criação e imaginação, são uma terapêutica do sentido, da poesia. Pode-se falar também de uma transfiguração do mundo e dos lugares da linguagem ordinária, do comportamento social que desfazem as paredes do cotidiano como uma recusa do próprio eu.
Escrever é não estar em parte alguma, é fazer da palavra um lugar de exílio de si, de reapresentação da vida como experiência ética e estética.
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