Precisamos calar o silêncio coletivo,
Quebrar as rotinas que pedrificam os atos,
Romper com os fatos,
com o dizer verdadeiro e abstrato dos intelectuais,
Para saber os afetos materalizados
No fazer pequeno
Quebrar as rotinas que pedrificam os atos,
Romper com os fatos,
com o dizer verdadeiro e abstrato dos intelectuais,
Para saber os afetos materalizados
No fazer pequeno
que progride através da composição dos corpos.
Precisamos falar e reinventar a liberdade,
Gritar nosso sentimento de vida
Na urgência breve das eternidades.
Gritar nosso sentimento de vida
Na urgência breve das eternidades.
O impossível é a matéria da imaginação
Que engendra futuros no devir dos atos.
Que engendra futuros no devir dos atos.
Precisamos começar a existir,
cotidianamente,
Contra a Razão é a História,
Contra a Razão é a História,
precisamos sentir a nós mesmos
com máxima intensidade.
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