Entre
o meu inicio e o meu fim há o absoluto do meu existir em todas as direções da
vida. Sou essencialmente exterioridade. Algo que dura e perdura contra o tempo
através do desejo.
Mesmo
que provisoriamente eu existo, ínsito em mim mesmo, descobrindo e redescobrindo
o mundo.
Existir
é um ato de criação permanente onde me surpreendo criador e criatura de um
mundo comum a todos. Dentro de mim existem os outros e juntos inventamos um nós
que virá.
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