terça-feira, 12 de março de 2019

A VIDA COMO ESPETÁCULO

Sei que a obra viva  da minha existência desafia minha própria consciência. Sou o ator, o autor , o espetáculo e o espectador do teatro da minha existência. Mas não há enredo que defina meus atos, nem espontaneidade em meus improvisos. Tudo é um acontecimento sem sentido, um espetáculo sem qualquer brilho que, surpreendentemente, transcende o grande espanto que define o sublime.

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