É sempre isso que tentamos: criar mundos impossíveis diante de possibilidades possíveis.
Há de fato em nossos atos e sentimentos sempre uma boa dose de voluntarismo, de ilusão e desespero de vontades feridas.
O existente, o tempo presente, nunca nos basta. Somos por natureza, circunstância ou destino, seres inconformados, inadaptados a própria vida. Mas é isso que nos torna criativos,
Que inventa em nós o devir.
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