A palavra menor dedica-se
ao exercício de deriva da escrita, escapa ao livro como meio e objeto, como
dispositivo de linguagem.
A palavra menor é
titubeante, cheia de reticencias. Ela se perde em aforismos, em inacabamentos,
descontinuidades e recomeço, sem precisar seu objeto. Ela é jogo. Nada
representa. Diz a si mesma. Persegue a nudez do pensamento que já não expressa.
A palavra menor
escreve-se na pele.
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