Busco o paradoxo de um eu sem rosto que me diga os outros, não como exterioridade, mas como o sem nome de mim mesmo.
Busco o intempestivo, o que não cabe no tempo de agora. Quero a miragem que a nada responde, que apenas se afirma como acontecimento.
Busco o que não tem motivo, o que não aceita registros.
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