quarta-feira, 4 de julho de 2018

SABER E DEVIR

Entre diálogos e monólogos,
Invento meu próprio silêncio,
Investigo o real em sua nervura,
Sofro suas dobraduras
Nos labirintos da imaginação criadora.

A arte é natureza,
O dizer um vento
Dentro da música que anima o corpo.

O verdadeiro e o falso se nivelam.
revelando o erro como caminho,
como constante atualização do incerto.

O cérebro é o dentro através do fora.
E tudo acontece em irredutível movimento.

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