Existe um ponto hipotético onde não é mais possível separar o eu do mundo.
É quando o dizer se faz fazer e o significado apresenta-se como movimento incerto entre o corpo e as coisas.
Tal plenitude do sentido anula qualquer ilusão subjetiva. É quando o devir domina o tempo e inventa lugares dentro da experiencia.
A intuição do indeterminado redimensiona todos os atos. Somos, então, meras testemunhas de nossos próprios pensamentos.
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