Este eu que afirma a existência
alimenta-se da sua própria ausência. É puro simulacro, lugar de linguagem e símbolos.
Este eu que se afirma continuo é
feito de exterioridades e pluralidades. Mas pensa que existe, pensa que pensa,
em estratégias de subjetivação que quase não se sustentam.
Nenhum comentário:
Postar um comentário