Poderia uma dada forma abstrata
de pensamento tornar-se um destino? Converter-se em ethos, em um modo de saber
o mundo que apaga inteiramente a presença de quem o pensa? Responder
negativamente a esta questão é afirmar que a vida não cabe no pensamento. É matéria
dos atos e intuições, domínio do corpo e das sensações.
A vida é tudo aquilo que
ultrapassa as fronteiras do pensamento. A vida é o que se inventa como obra de
arte.
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