Escrever é transcender o mundo
fechado dos significados e dos significantes, é ir além da gramática sedentária
da representação.
Escrever é uma forma de despersonificação,
de buscar o fora de si como discurso através da vertigem das impressões, articulando novos planos de subjetivização e materialização de imanências.
Escrever é auto revelar-se como
devir,
É um ato de criação não vinculado
a qualquer construção de identidade, mas ao simples fluxo da imaginação e suas
codificações e recortes da experiência de sentido.
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