As generalizações abusivas e as narrativa
inspiradas pelo herança de uma racionalidade iluminista, ou simplesmente,
orientadas por uma filosofia do progresso e aperfeiçoamento do gênero humano,
já não encontram eco nas labirínticas paisagens do mundo contemporâneo. Já não
buscamos explicações ou respostas “objetivas”, “causalidades” ou conexões sistêmicas
para domesticar o real e a História.
Apenas
escrevemos nossa literatura das coisas vividas e imaginadas sob a erosão de toda
a tradição. Pensamos sobre ruínas e nos inventamos além de qualquer futuro. Creio ser esta a
melhor forma de descrever o campo do chamado Pós Estruturarismo inspirado pela
filosofia de Niethzsche que reune
autores diversos como Foucault, Deleuze, Lyotard, Baudrillard, Paul Ricoeu,
dentre outros.
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