A imersão na contemporaneidade, no moderno
como imediato agora onde o simples instante se faz eternidade submergindo a consciência,
é o que nos induz ao transe da inflação de todos os cinco sentidos.
Tudo que importa é o fluxo frenético do
raso de experiências que inventam subjetividades desfocadas.
A tradição e a verdade apodrecem na
geladeira da História enquanto cozinhamos o futuro em fogo brando.
Nada mais importa muito, nem mesmo nossas
vidas presas no espelho.
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