Foram os poetas do velho romantismo europeu
que nos legaram a nobre perícia de fazer a arte florescer através do difuso
sentimento de que padecemos da elementar
dificuldade de viver em conformidade com o mundo.
Desde então, através do cultivo da nossa frágil e jovem
subjetividade , aprendemos a impossibilidade da estabilidade existencial na
modernidade.
Desde então, oscilamos entre o tédio, a
inquietude nervosa e a monotonia mecânica da vida cotidiana no desdizer dos
fatos.
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