A necessidade de escrever deve
ser sempre maior do que a possibilidade de dizer. A dialética entre a impulsividade
impotência que da corpo a narrativa é alimentada
por este impasse que inspira a imaginação. Bons textos são sempre devedores de
alguma abstrata agonia existencial. Cada nova frase é uma luta contra o
silêncio, contra o imediatismo da existência. Escrever pode ser classificado
como um exercício trágico de vaidade e também um vicio.
Este Blog é destinado ao exercicio ludico de construção da minima moralia da individualidade humana; é expressão da individuação como meta e finalidade ontológica que se faz no dialogo entre o complexo outro que é o mundo e a multiplicidade de eus que nos define no micro cosmos de cada individualidade. Em poucas palavras, ele é um esforço de consciência e alma em movimento...entre o virtual, o real, o simbolo e o sonho.
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