sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

LEMBRANÇAS DE VIDA

Minha memória pessoal  extrapola acontecimentos através da experiência radical dos objetos midiáticos. Assim, minha sensibilidade, a  lembrança de determinada época,  confunde-se com a experiência de series televisivas, consoles de vídeo games, musicas e toda sorte de impessoalidade artificial. Quase já não lembro mais de mim mesmo.

Nossa existência é rala, como provam os lugares de nossa memória pessoal.  Não vivemos em uma cultura  na qual a lembrança é de fato valorizada enquanto estratégia de individuação.


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