Minha existência não suporta perfeições,
Se enobrece e se envaidece com
seus pequenos e cotidianos limites
de desvãos de existir concreto.
Minha existência tem orgulho
De ser imperfeita,
De estar sempre incompleta
No provisório limite de cada dia.
Minha existência se reinventa,
Constantemente,
Nos silêncios que semeiam
Meus incertos futuros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário