Mais do que em qualquer outra época, vivemos atualmente uma espécie de
dilema de existência. Afinal, somos constantemente bombardeados por uma
diversidade de estímulos e solicitações externas que estabelecem um
embricamento entre o biológico e o cultural, entre a consciência de si mesmo e
a consciência do mundo. Somos apenas em nossos eus fraturados que transitam
entre as múltiplas faces do dia a dia.
O que melhor nos define é a falta de controle sobre as nossas próprias
vidas e diversidade de inconciliáveis e contraditórias vontades.
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