Não me lembrava das flores depositadas
No horizonte,
Das esperanças perdidas
E das alegrias desfeitas.
Lembrava apenas do aperto no peito,
Daquele vazio que me dizia a vida,
De todas as promessas não cumpridas
E do medo de um dia seguinte.
Não me lembrava dos sonhos que tive,
De todas as minhas ingênuas apostas
Nas cores vivas do mundo
e que justificavam tudo.
Este Blog é destinado ao exercicio ludico de construção da minima moralia da individualidade humana; é expressão da individuação como meta e finalidade ontológica que se faz no dialogo entre o complexo outro que é o mundo e a multiplicidade de eus que nos define no micro cosmos de cada individualidade. Em poucas palavras, ele é um esforço de consciência e alma em movimento...entre o virtual, o real, o simbolo e o sonho.
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