O fortuito e o cotidianamente
vivido,
A banalidade de todos os dias
É tudo que nos resta
Entre as ruínas
Do velho edifício da condição
humana.
O infinitesimal da existência,
Que escapa a análise
E aos discursos,
É agora
Tudo que somos
Na implosão de nossos egos
Em revolucionárias partículas
De individualidade.
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