Compreendo tão precariamente o que faço, que entendo aleatório, sem um padrão identificável, a coleção de atos que me define nos dias.
Praticamente, quanto mais faço, menos existo, mais me rendo ao improvável do meu perecível existir, a esse espelho de vida ao qual não sobreviverei se quer como vestígio. Pois intencionalidade alguma parece vir de encontro aos meus propósitos acariciar meus acertos frustrados.
Tudo é tumultuado silêncio...
Quase nada vale a pena...
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