Na contemporaneidade, as décadas substituíram os séculos na definição das épocas, paisagens e tramas culturais, que agora restringem-se em seu desenvolvimento a intervalos cronológicos cada vez menores, superficiais e, ao mesmo tempo, mais complexos onde a História se reduz ao inventário de tendências efêmeras e livres da lógica fechada de meta narrativas e abstratas teleologias.
Os indivíduos tornam-se cada vez mais livres do peso dos passados e tradições na invenção de um presente em constante expansão e metamorfose de si mesmo.
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