A simultânea pluralidade intima de um indivíduo, suas diversas possibilidades e tendências de consciência de si mesmo dentro do mundo, escrevem a incerteza como condição de seu próprio existir na economia dos atos cotidianos.
Não se deve, portanto, esperar de qualquer individuo qualquer rígida coerência com qualquer ethos ou representação social de si mesmo, apenas o pragmatismo anárquico de suas escolhas de dia a dia condicionadas as opções definidas por seu quadro cognitivo.
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