As janelas abertas do tempo
Miram sempre paisagens ausentes
Onde a imaginação
Nos busca os olhos
Até o limite de todas as coisas.
Tudo que somos
E não somos
Revela-se no mirar
Daquelas janelas
Que por dentro de nós
Abrem as portas do nada...
Este Blog é destinado ao exercicio ludico de construção da minima moralia da individualidade humana; é expressão da individuação como meta e finalidade ontológica que se faz no dialogo entre o complexo outro que é o mundo e a multiplicidade de eus que nos define no micro cosmos de cada individualidade. Em poucas palavras, ele é um esforço de consciência e alma em movimento...entre o virtual, o real, o simbolo e o sonho.
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