Realizamos futuros fazendo crescer o passado que nos carrega por dentro, constantemente multiplicando as possibilidades daquilo que somos e que seremos, tornando cada vez mais nítidas as possibilidades infinitas de nossos cérebros em funcionamento...
Em tempos de radical contemporaneidade de todas as coisas da cultura humana, o tradicional dualismo alma e corpo foi superado pela nova ciência do cérebro, pela definição de tudo aquilo que é “humano” pelo complexo acontecer de nossa estrutura cerebral. Tal acontecer, afinal, é o que nos torna biologicamente singulares na vida animal sobre a terra, é nossa capacidade de reinventar a vida no não lugar do pensamento e da reflexão através de uma consciência radical de nós mesmos e das coisas exteriores...
Em poucas palavras, o que antes se definia como “alma” não passa do mero acontecer cerebral em cada individuo da espécie....
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