Vislumbro o universo em detalhes,
Em cores e sombras de imaginações,
Através de um onipotente telescópio,
Onde tudo contemplo em vertigens de pensamento,.
Vejo o incerto contorno do tempo
Sucumbir ao caos e anarquia
De tudo aquilo que transcende o humano
E se faz em paisagem de
Desconhecidas e novas
Meta realidades de galáxias, estrelas
E anti matéria.
Em relativo sentimento,
Jogo ao vazio do espaço aberto
Um copo cheio de palavras,
Aleatórias e vagas,
Mas tão precisas como uma equação matemática...
Ciências apagam o céu
e removem o inferno
Escrevendo aventuras
E humanidades
no inteiramente outro das coisas.
A terra agora
Quase não existe...
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