terça-feira, 21 de junho de 2011

CONTEMPLANDO O UNIVERSO



Vislumbro o universo em detalhes,
Em cores e sombras de imaginações,
Através de um  onipotente  telescópio,
Onde tudo contemplo em vertigens de pensamento,.

Vejo o incerto contorno do tempo
Sucumbir ao caos e anarquia
De tudo aquilo que transcende o humano
E se faz em paisagem de
Desconhecidas e novas
Meta realidades de galáxias, estrelas
E anti matéria.

Em relativo sentimento,
Jogo ao vazio do espaço aberto
Um copo cheio de palavras,
Aleatórias e vagas,
Mas tão precisas como uma equação matemática...


Ciências apagam o céu
 e removem o inferno
Escrevendo  aventuras
E humanidades
no inteiramente outro das coisas. 

A terra agora
Quase não existe...

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